Chanel, Victoria Beckham e Miley Cyrus Entre Os Vencedores Dos Prémios Da Moda 2019 Da PETA

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29 de outubro de 2019

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CHANEL, VICTORIA BECKHAM E MILEY CYRUS ENTRE OS VENCEDORES DOS PRÉMIOS DA MODA 2019 DA PETA

O grupo elogia os momentos da moda, ícones de estilo e marcas progressivas que se evidenciaram em prol dos animais este ano

Lisboa – À medida que a procura dos consumidores por moda ética continua a aumentar, as marcas de moda oferecem cada vez mais roupas para as quais os animais não foram espancados, abatidos ou esfolados, inclusive itens feitos com tecidos menos prejudiciais para o meio ambiente do que os materiais derivados de animais. Os Prémios da Moda da PETA celebram as marcas, os ícones de estilo e os estilistas pioneiros que se evidenciaram a favor dos animais em 2019.

ChanelSelfridges e Victoria Beckham conseguiram o Melhor Momento de Moda de Luxo deste ano ao proibir as peles exóticas, e a H&M foi reconhecida com um Prémio de Progresso pela sua coleção Conscious Exclusive, com couro de folhas de ananás e seda de casca de laranja. Após conversações com a PETA, a feira de moda, a Amsterdam Fashion Week, proibiu as peles, resultando no Melhor Momento Internacional da Moda. A Oasis e Warehouse estão entre as marcas que se comprometeram com a proibição da cruel e insustentável caxemira, levando ao Melhor Momento da Moda Popular. A ECOPEL e Stella McCartney foram homenageadas com um Prémio de Colaboração pelo KOBA, um tecido de pele artificial reciclável e de base orgânica. E Miley Cyrus, que proclamou que “não precisa de haver tortura na moda fabulosa”, ganhou o Prémio de Ícone do Estilo Vegan.

“Nunca foi tão moderno vestir-se com compaixão”, diz a diretora da PETA, Elisa Allen. “Como os designers e consumidores de hoje adotam materiais éticos e ecológicos, o futuro da moda está claramente na roupa vegan consciente.”

Outros vencedores incluem a Hunter, premiada com o Melhor Vestuário de Proteção Exterior Vegan pela sua “Edição Vegan” de casacos, malas e galochas; a VIN + OMI, que ganhou um Prémio de Inovação pelo seu tecido revolucionário feito de urtigas; a Napapijri, que conquistou a Melhor Marca Isenta de Penas pelos seus casacos recicláveis; a Ashoka, que recebeu o prémio de Melhores Malas Vegan pelos seus acessórios de couro de maçã; a Leticia Credidio, que ganhou o prémio Designer Promissora pelo seu vestuário de algodão orgânico e algas marinhas; a Nanushka, que recebeu o Prémio de Roupa Mais Cobiçada pelo seu casaco almofadado Hide de couro vegan, um dos estilos favoritos de rua em 2019; e a Sascha Camilli, que foi galardoada com o Prémio de Leitura Essencial pelo seu livro Vegan Style.

A PETA – cujo lema dita, em parte, que “os animais não são nossos para que os possamos vestir” – observa que transformar a pele de animais em roupas requer o uso de grandes quantidades de energia e substâncias químicas perigosas, prejudiciais para o meio ambiente. O relatório “Pulse of the Fashion Industry” revelou que o couro – seguido pela seda – é o material mais poluente da moda, com o dobro do impacto das fibras como o acrílico e o poliéster.

Para mais informações sobre cada categoria, por favor, visite PETA.org.uk.

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